Meu nome não digo mais
Como fiz tempos atrás
Em que andava distraída
Deixo a alma nua à mostra
A quem quiser olhar a ostra
Que se abre oferecida
Como Shakespeare dizia
Com sua sábia poesia
O que é um nome afinal?
Meu coração apresento
É espaçoso aposento
Nele só não cabe o mal
A quem o quiser conhecer
Não precisa nem bater
Basta dar a senha certa
Não tem porta esta pousada
Pra fazer dele morada
Para em frente e diz "Desperta!"

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
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